CORONA VIRUS

José Vanin Martins – Março 2020

            Primeiro, foi o vento da notícia; chegou como chega toda tempestade; Conforme o vento todos se assustam com aquilo que pode acontecer. Tem vezes que só fica no vento. O vento, seguido de tempestade, ou melhor temporal, teve início na China. Logo na china o pais mais populoso. Causou medo, causou mortes. Pra onde iria o redemoinho, o temporal, o ciclone, a catástrofe? Fosse o que fosse, foi a chegada de uma terrível EPIDEMIA.

            Falar o que do corona vírus? Fui pesquisar na internet. Sua vida, sua história vem de longe. Foi em 1960 que ele chegou e foi simplesmente batizado com a sigla COV e, a partir daí, com mudanças, foi formando uma grande família viral. Ele causa infecções respiratórias também nos animais, geralmente leves a moderada. De início semelhante a um resfriado comum. Em 2002 entrando pela China passou pelas Américas do Norte e do Sul, Europa e Ásia infectando 8000 pessoas e causando a morte de aproximadamente 800 pessoas. Novamente em 2012, com “nova cara” a partir da Arábia Saudita passou pelo Oriente Médio, Europa e África sempre causando a morte.

            O cientista Leo Poon, virologista da Escola de Saúde Pública da Universidade de Hong Kong, que primeiro decodificou o vírus, acredita que esse teve origem em um animal e se espalhou para os seres humanos.

            Com mais apoio financeiro, acredito que os cientistas já poderiam ter encontrado uma vacina contra os “coronas vírus” com suas diferentes faces.

            O corona vírus é o ANJO DA MORTE para alertar os poderosos da China, Estados Unidos e demais países para a necessidade de uma política do ANJO DA VIDA que: a) Acabem com os orçamentos da guerra, com a exploração, poluição e devastação da natureza; b) Remunerem o trabalhador para que tenha suas seis necessidades básicas atendidas: alimentação, água potável, casa, vestiário, saúde e liberdade para o lazer e sua prática religiosa: c) Ofereçam apoio para a ciência do bem e uma educação de qualidade que atenda todas as idades e necessidades (ciência, pesquisa, cultura, agricultura, indústria...).