segunda-feira, 18 de dezembro de 2023

83

 

 

 

83 ANOS > 19 DE DEZEMBRO

José Vanin Martins – F 62 9 8247 6118

 

Cheguei na década dos oitenta.

Nela três anos já andei,

É uma nova difícil experiência,

Nela, tudo de novo recomecei.

 

Ontem aprendi a andar,

Hoje aprendo a não cair,

Ontem aprendi a falar,

Hoje aprendo novo modo de ouvir.

 

Como criança curiosa que era,

Desejosa de tudo saber,

Hoje vejo-me, mais ainda a perguntar,

Por que? Por que? Por que?

 

Ontem, criança querendo escapar,

Das mãos firmes que me levavam,

Hoje na idade já avançada

Preciso de mãos seguras a me guiar.

 

Criança curiosa tudo queria ouvir e ver,

As  coisas de longe ou coisas de perto,

Hoje torno-me inquieto

Com os entraves em ouvir e ver.

 

Ontem criança peralta,

Dia e noite sem me cansar;

Hoje cansado logo paro,

Até o que preciso terminar.

 

E, em meio a tantas dificuldades,

Deus, Pai e Mãe quero agradecer,

Chegar nessa idade, ainda é para poucos,

É uma nova aprendizagem do saber. 

 

 

 

83 ANOS > 19 DE DEZEMBRO

José Vanin Martins – F 62 9 8247 6118

 

Cheguei na década dos oitenta.

Nela três anos já andei,

É uma nova difícil experiência,

Nela, tudo de novo recomecei.

 

Ontem aprendi a andar,

Hoje aprendo a não cair,

Ontem aprendi a falar,

Hoje aprendo novo modo de ouvir.

 

Como criança curiosa que era,

Desejosa de tudo saber,

Hoje vejo-me, mais ainda a perguntar,

Por que? Por que? Por que?

 

Ontem, criança querendo escapar,

Das mãos firmes que me levavam,

Hoje na idade já avançada

Preciso de mãos seguras a me guiar.

 

Criança curiosa tudo queria ouvir e ver,

As  coisas de longe ou coisas de perto,

Hoje torno-me inquieto

Com os entraves em ouvir e ver.

 

Ontem criança peralta,

Dia e noite sem me cansar;

Hoje cansado logo paro,

Até o que preciso terminar.

 

E, em meio a tantas dificuldades,

Deus, Pai e Mãe quero agradecer,

Chegar nessa idade, ainda é para poucos,

É uma nova aprendizagem do saber. 

 

 

 

83 ANOS > 19 DE DEZEMBRO

José Vanin Martins – F 62 9 8247 6118

 

Cheguei na década dos oitenta.

Nela três anos já andei,

É uma nova difícil experiência,

Nela, tudo de novo recomecei.

 

Ontem aprendi a andar,

Hoje aprendo a não cair,

Ontem aprendi a falar,

Hoje aprendo novo modo de ouvir.

 

Como criança curiosa que era,

Desejosa de tudo saber,

Hoje vejo-me, mais ainda a perguntar,

Por que? Por que? Por que?

 

Ontem, criança querendo escapar,

Das mãos firmes que me levavam,

Hoje na idade já avançada

Preciso de mãos seguras a me guiar.

 

Criança curiosa tudo queria ouvir e ver,

As  coisas de longe ou coisas de perto,

Hoje torno-me inquieto

Com os entraves em ouvir e ver.

 

Ontem criança peralta,

Dia e noite sem me cansar;

Hoje cansado logo paro,

Até o que preciso terminar.

 

E, em meio a tantas dificuldades,

Deus, Pai e Mãe quero agradecer,

Chegar nessa idade, ainda é para poucos,

É uma nova aprendizagem do saber. 

 

 

 

83 ANOS > 19 DE DEZEMBRO

José Vanin Martins – F 62 9 8247 6118

 

Cheguei na década dos oitenta.

Nela três anos já andei,

É uma nova difícil experiência,

Nela, tudo de novo recomeçei.

 

Ontem aprendi a andar,

Hoje aprendo a não cair,

Ontem aprendi a falar,

Hoje aprendo novo modo de ouvir.

 

Como criança curiosa que era,

Desejosa de tudo saber,

Hoje vejo-me, mais ainda a perguntar,

Por que? Por que? Por que?

 

Ontem, criança querendo escapar,

Das mãos firmes que me levavam,

Hoje na idade já avançada

Preciso de mãos seguras a me guiar.

 

Criança curiosa tudo queria ouvir e ver,

As  coisas de longe ou coisas de perto,

Hoje torno-me inquieto

Com os entraves em ouvir e ver.

 

Ontem criança peralta,

Dia e noite sem me cansar;

Hoje cansado logo paro,

Até o que preciso terminar.

 

E, em meio a tantas dificuldades,

Deus, Pai e Mãe quero agradecer,

Chegar nessa idade, ainda é para poucos,

É uma nova aprendizagem do saber.                            

 

 

 

 

quarta-feira, 6 de dezembro de 2023

O DIA DO NOSSO CASAMENTO

 

O DIA DO NOSSO CASAMENTO

José Vanin Martins – dez 23 – F 62 9 8247 6118

 

                Ao saberem que sou padre casado, muitos ficam curiosos e, querem saber, como isso aconteceu. Já relatei para muitos e agora ponho por escrito.

                Fui feliz; o tempo da igreja era melhor do que os dias de hoje; ainda se respirava a beleza do concilio vaticano II. Havia abertura para muitas iniciativas. Primeiro tive a oportunidade de ter um namoro público e não às escondidas. A Paróquia em que trabalhava, PARÓQUIA JESUS BOM PASTOR de Andradina, SP, em assembleia paroquial aprovou não apenas meu namoro, mas também que continuasse o trabalho na paróquia depois de casado, com a aprovação de meu Bispo D. Pedro Paulo.

                No dia de meu casamento, 8 de janeiro /1977 –sábado- às 20,00hs, uma grande chuva e, mesmo assim o Salão que também servia como igreja estava lotado. Maria, a noiva, num maravilhoso vestido laranja, chegou na hora marcada. Também não usei nem terno nem gravata e sim, apenas camisa de manga comprida. Rebeldia ou excesso de alegria! Casamos virgens e nos alegramos com isso.

                Padre KANASAWA, brasileiro naturalizado japonês, foi o celebrante. A chuva não parava de cair encharcando de bênçãos a nossa mais acertada decisão.

                A comunidade preparou um saboroso bolo com mais de um metro, o suficiente para que todos pudessem degustar a nossa felicidade.

                Mais ainda, tivemos a nossa lua de mel. Depois do casamento, o padre Kanasawua, em seu carro nos levou até LINS (200kms), onde como presente de casamento, o Pe. OSCAR BEOZZO, reservou-nos um quarto no hotel para a nossa primeira noite. Carinhosamente enfeitado com um buquê de rosas e uma caixa de bombons e um cartão com votos de felicidades.

                Presenteados pelo meu irmão Vicente, de Lins fomos para as praias de GUARATUBA, PR, onde ficamos quinze maravilhosos dias... e, depois, como tudo que é bom, é para nos dar mais forças ainda, voltamos para o nosso trabalho pastoral na PARÓQUIA JESUS BOM PASTOR.

 

OBS. Alguns reclamaram porque parei de escrever. Estou vencendo uma canseira e um certo desânimo... mas espero que tudo passa ao chegar os 83 anos (19/12).