O tempo ninguém segura,
Passa, passa, passa...
E, de tanto passar
A gente passa com o tempo,
Sem nunca se acostumar.
O tempo é milenar,
Existe antes mesmo da intenção
De inventar o calendário
Para contar o tempo passando,
Como querendo o tempo controlar.
Passando com o tempo,
Cada um pode decidir
Ser dono de seu tempo
Ou anular-se no tempo
Por falta de decisão.
É feliz quem a cada ano
Toma sua decisão,
De criar um tempo novo
Fazendo de cada ano
Uma nova realização.
Realizar-se no tempo,
Enriquecer de vida o tempo,
É para todos a missão
Deixada pelo Deus do amor,
Do TEMPO o próprio CRIADOR
Com carinho Maria e Vanin
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
DICAS PARA UM LAR FUNCIONAL
1- Criar “momentos da família”:
- não tomar as refeições diante da TV.;
- tomar a refeição, sempre que possível, todos juntos; hora da refeição é hora sagrada.
- evitar uma “TV” ou computador em cada quarto;
- criar programas juntos, incluindo assistir a TV. Aproveitar dos programas para dialogar os prós e os contras do programa assistido.
- distribuir as tarefas do lar, sempre que possível, entre todos;
- cada qual cuidar de seu quarto, arrumando sua própria cama e pertences.
- zelar de seus pertences (roupas, calçados, mochila, livros, brinquedos, - tudo em seu lugar)
- rodízio para fazer a higiene dos banheiros;
- colocar a toalha molhada para secar e as roupas sujas no devido lugar;
- iniciar os filhos na arte de cozinhar; fazer café, etc...
- colocar como regra de ouro: usou, sujou, lavou, enxugou e guardou;
- quando houver animais, zelar dos mesmos e limpar a sujeira que fazem;
- quando houver quintal zelar da limpeza do quintal e das plantas;
- zelar da bicicleta, do carro; lavar o carro;
2- Criar um clima de relacionamento construtivo.
- falar sempre baixo e com respeito;
- saber compreender e respeitar o sentimento do outro;
- ter sempre um tempo de qualidade para ouvir o que o outro está sentindo;
- criar clima de perdão e reconciliação;
- saber descobrir e respeitar as diferenças de cada um;
- saber separar o “erro” da pessoa errada: “eu te amo, mas não aceito a coisa errada que você faz”.
- a hora da refeição deve ser de harmonia e não para “conselhos” e/ou broncas.
3- Criar condições para que todos cresçam como pessoa de bem.
- colocar e exigir a disciplina não como castigo e sim como necessidade para o crescimento;
- estabelecer momentos de espiritualidade:
- orar antes das principais refeições;
- exemplo de oração antes de dormir;
- leitura da bíblia ou de algum outro livro que ofereça crescimento espiritual;
- criar momentos de partilha, num clima de amor, onde cada um possa colocar suas vitórias e dificuldades e onde possa acontecer a correção fraterna;
- educar para que cada um assuma a responsabilidade de seus atos;
- educar para o trabalho, como valor mais importante que os estudos;
- dar exemplo de ser solidário em algum trabalho social, para evitar a criação de filho egoísta e egocentrista.
- educar para enfrentar a dor e as dificuldades como condições importantes de crescimento;
- educar para respeitar as leis; ex. não dirigir sem ter habilitação;
- propiciar gradativamente os direitos na mesma medida em que crescerem em responsabilidade;
- educar o filho para que quanto antes alcance sua autonomia financeira pelo trabalho e com isto o direito de sua liberdade.
- educar o filho para o exercício da cidadania, fazendo se respeitar, sabendo exigir com dignidade seus direitos e respeitar o direito do outros em suas diferentes escolhas.
- não tomar as refeições diante da TV.;
- tomar a refeição, sempre que possível, todos juntos; hora da refeição é hora sagrada.
- evitar uma “TV” ou computador em cada quarto;
- criar programas juntos, incluindo assistir a TV. Aproveitar dos programas para dialogar os prós e os contras do programa assistido.
- distribuir as tarefas do lar, sempre que possível, entre todos;
- cada qual cuidar de seu quarto, arrumando sua própria cama e pertences.
- zelar de seus pertences (roupas, calçados, mochila, livros, brinquedos, - tudo em seu lugar)
- rodízio para fazer a higiene dos banheiros;
- colocar a toalha molhada para secar e as roupas sujas no devido lugar;
- iniciar os filhos na arte de cozinhar; fazer café, etc...
- colocar como regra de ouro: usou, sujou, lavou, enxugou e guardou;
- quando houver animais, zelar dos mesmos e limpar a sujeira que fazem;
- quando houver quintal zelar da limpeza do quintal e das plantas;
- zelar da bicicleta, do carro; lavar o carro;
2- Criar um clima de relacionamento construtivo.
- falar sempre baixo e com respeito;
- saber compreender e respeitar o sentimento do outro;
- ter sempre um tempo de qualidade para ouvir o que o outro está sentindo;
- criar clima de perdão e reconciliação;
- saber descobrir e respeitar as diferenças de cada um;
- saber separar o “erro” da pessoa errada: “eu te amo, mas não aceito a coisa errada que você faz”.
- a hora da refeição deve ser de harmonia e não para “conselhos” e/ou broncas.
3- Criar condições para que todos cresçam como pessoa de bem.
- colocar e exigir a disciplina não como castigo e sim como necessidade para o crescimento;
- estabelecer momentos de espiritualidade:
- orar antes das principais refeições;
- exemplo de oração antes de dormir;
- leitura da bíblia ou de algum outro livro que ofereça crescimento espiritual;
- criar momentos de partilha, num clima de amor, onde cada um possa colocar suas vitórias e dificuldades e onde possa acontecer a correção fraterna;
- educar para que cada um assuma a responsabilidade de seus atos;
- educar para o trabalho, como valor mais importante que os estudos;
- dar exemplo de ser solidário em algum trabalho social, para evitar a criação de filho egoísta e egocentrista.
- educar para enfrentar a dor e as dificuldades como condições importantes de crescimento;
- educar para respeitar as leis; ex. não dirigir sem ter habilitação;
- propiciar gradativamente os direitos na mesma medida em que crescerem em responsabilidade;
- educar o filho para que quanto antes alcance sua autonomia financeira pelo trabalho e com isto o direito de sua liberdade.
- educar o filho para o exercício da cidadania, fazendo se respeitar, sabendo exigir com dignidade seus direitos e respeitar o direito do outros em suas diferentes escolhas.
FÉ E CIDADANIA
2- A PRÁTICA DE MOISÉS
Moisés relutou quanto pôde para fugir da responsabilidade que Deus lhe pedia. Argumentou: que ele era incapaz, que o povo não acreditaria que era Deus quem dava as ordens, o povo não acreditaria nele; argumentou ainda sua dificuldade de falar e por fim que Deus mandasse outro, menos ele. (Ex. 3,7-16
A consciência lhe queimava como o fogo da sarça ardente. Vinha-lhe sempre a imagem de seu povo e sua família sofrendo no Egito.
Aos poucos Moisés foi buscando como responder a Deus. Aarão era bom de prosa e iria topar esta parada; ele seria o seu porta voz.
Moisés teve fé no Senhor A partir desta fé, ele procura de mil maneiras convencer Faraó de dar liberdade para seu povo. Esgotado todos os caminhos pacíficos, planejou a grande fuga que aconteceu logo depois da morte dos primogênitos.
Quem matou os primogênitos? Quem foi este, ou foram estes anjos exterminadores? Segredo de guerra; ficou registrado como sendo plano estratégico de Deus.
Maria denunciou a dureza do coração dos poderosos e dos ricos. Agraciada para ser a mãe de Jesus, refletindo sobre a caminhada de seu povo, orou dizendo: “depôs poderosos de seus tronos,...e despediu os ricos de mãos vazias.”
Seria blasfêmia dizer: que Deus, faz sua, a violência que explode dos povos e oprimidos contra a exploração que não suportam mais?
Ontem foi Moisés que a partir de sua fé organizou a libertação dos oprimidos. E hoje?
Moisés relutou quanto pôde para fugir da responsabilidade que Deus lhe pedia. Argumentou: que ele era incapaz, que o povo não acreditaria que era Deus quem dava as ordens, o povo não acreditaria nele; argumentou ainda sua dificuldade de falar e por fim que Deus mandasse outro, menos ele. (Ex. 3,7-16
A consciência lhe queimava como o fogo da sarça ardente. Vinha-lhe sempre a imagem de seu povo e sua família sofrendo no Egito.
Aos poucos Moisés foi buscando como responder a Deus. Aarão era bom de prosa e iria topar esta parada; ele seria o seu porta voz.
Moisés teve fé no Senhor A partir desta fé, ele procura de mil maneiras convencer Faraó de dar liberdade para seu povo. Esgotado todos os caminhos pacíficos, planejou a grande fuga que aconteceu logo depois da morte dos primogênitos.
Quem matou os primogênitos? Quem foi este, ou foram estes anjos exterminadores? Segredo de guerra; ficou registrado como sendo plano estratégico de Deus.
Maria denunciou a dureza do coração dos poderosos e dos ricos. Agraciada para ser a mãe de Jesus, refletindo sobre a caminhada de seu povo, orou dizendo: “depôs poderosos de seus tronos,...e despediu os ricos de mãos vazias.”
Seria blasfêmia dizer: que Deus, faz sua, a violência que explode dos povos e oprimidos contra a exploração que não suportam mais?
Ontem foi Moisés que a partir de sua fé organizou a libertação dos oprimidos. E hoje?
sábado, 14 de janeiro de 2012
DISFUNCIONALIDADE DO LAR
Antes de se instalar a dependência química, vai pouco a pouco, instalando-se o comportamento disfuncional do adito. Esta disfuncionalidade comportamental cresce na mesma proporção em que vai crescendo por parte da família a “desconstrução” do processo educativo, motivada pela disfuncionalidade da família.
- a perda da autoridade de pais;
- bate-boca desrepeitoso dos pais diante dos filhos;
- a não exigência na disciplina;
- o despreparo em ouvir e compreender os sentimentos dos filhos;
- chamar atenção do filho com grosseria e gritaria;
- favorecer uma vida folgada para o filho;
- a falta de cobrança de seus deveres;
- as medidas paliativas diante dos erros do filho;
- poupar o filho das conseqüências de seus atos prejudiciais;
- deseducar o filho de suas responsabilidades;
- deseducar o filho da cooperação dos trabalhos domésticos.
- deseducar o filho do sentido da vida e de seus valores;
- poupar o filho da dor;
- despreparar o filho para enfrentar as dificuldades.
O amor-exigente nos educa para um amor inteligente que prepara o filho para uma vida de cooperação, de responsabilidade e de autonomia decisória e financeira, preparando-o para o uso da liberdade.
vanin19@gmail.com - vaninmartins.blogspot.com
- a perda da autoridade de pais;
- bate-boca desrepeitoso dos pais diante dos filhos;
- a não exigência na disciplina;
- o despreparo em ouvir e compreender os sentimentos dos filhos;
- chamar atenção do filho com grosseria e gritaria;
- favorecer uma vida folgada para o filho;
- a falta de cobrança de seus deveres;
- as medidas paliativas diante dos erros do filho;
- poupar o filho das conseqüências de seus atos prejudiciais;
- deseducar o filho de suas responsabilidades;
- deseducar o filho da cooperação dos trabalhos domésticos.
- deseducar o filho do sentido da vida e de seus valores;
- poupar o filho da dor;
- despreparar o filho para enfrentar as dificuldades.
O amor-exigente nos educa para um amor inteligente que prepara o filho para uma vida de cooperação, de responsabilidade e de autonomia decisória e financeira, preparando-o para o uso da liberdade.
vanin19@gmail.com - vaninmartins.blogspot.com
ESPIRITUALIDADE NA CODEPENDÊNCIA
Ter fé é esperar que o milagre da sobriedade aconteça? Deus pode fazer o milagre?
Deus escuta a oração de um casal que vê seu filho em perigo de prisão ou de morte?
Nosso medo de ver a possibilidade, de nosso filho ficar na pior, anima-nos orar e pedir a oração para familiares e amigos em favor do filho. Forma-se uma corrente de oração. Deus vai fazer o milagre?
Nós pais queremos simplesmente salvar a vida do filho. É pedir demais?
Foi Jesus, o Filho, que nos ensinou confiar no Pai: “9 Quem de vocês dá ao filho uma pedra, quando ele pede um pão? .....quanto mais o Pai de vocês que está no céu dará coisas boas aos que lhe pedirem.» MT 7,9-11
Jesus, o Filho, só fez o bem; em tudo fez a vontade do Pai; sempre confiou no Pai e antes de ser preso pediu ao Pai: “ Pai, se é possível, afaste-se de mim este cálice. Contudo, não seja feito como eu quero, e sim como tu queres.» Mt 26,39.
O Pai o escutou deixando que O Filho conhecesse o sofrimento, a humilhação e a própria morte para Lhe dar: a vida, a vida da ressurreição, a vida terna e eterna. O Pai deixou que o Filho assumisse as conseqüências de suas escolhas, mesmo sendo estas, as melhores. E, é esta obediência de Jesus que produz até hoje, em milhões de pessoas, a vontade de fazer O BEM, fiéis até a morte.
O Filho já tinha ensinado: “25 Pois, quem quiser salvar a sua vida, vai perdê-la; mas, quem perde a sua vida por causa de mim, vai encontrá-la. Mt. 16,25”. O Pai não fez o milagre conforme o pedido do filho.
Fez, por absurdo que pareça, melhor ainda. O Filho continua vendo sua vida em cada vida que continua FAZENDO O BEM como Ele fez, doando sua vida como Ele doou.
O que salva a vida, o que dá sentido à vida é fazer o bem até o fim. Confiar no Pai. Aceitar fazer a vontade do Pai. Crer que ao oferecer sua vida, muitas outras vidas estão sendo beneficiadas. O Pai não dará pedra para nosso filho. O Pai é o primeiro a amar nosso filho. Tenhamos confiança. Procuremos descobrir qual é a vontade do Pai. A vontade do Pai é sempre em favor da vida. O Pai sabe a melhor maneira para salvar a vida de nossos filhos.
vanin19@gmail.com – vaninmartins.blogspot.com
Deus escuta a oração de um casal que vê seu filho em perigo de prisão ou de morte?
Nosso medo de ver a possibilidade, de nosso filho ficar na pior, anima-nos orar e pedir a oração para familiares e amigos em favor do filho. Forma-se uma corrente de oração. Deus vai fazer o milagre?
Nós pais queremos simplesmente salvar a vida do filho. É pedir demais?
Foi Jesus, o Filho, que nos ensinou confiar no Pai: “9 Quem de vocês dá ao filho uma pedra, quando ele pede um pão? .....quanto mais o Pai de vocês que está no céu dará coisas boas aos que lhe pedirem.» MT 7,9-11
Jesus, o Filho, só fez o bem; em tudo fez a vontade do Pai; sempre confiou no Pai e antes de ser preso pediu ao Pai: “ Pai, se é possível, afaste-se de mim este cálice. Contudo, não seja feito como eu quero, e sim como tu queres.» Mt 26,39.
O Pai o escutou deixando que O Filho conhecesse o sofrimento, a humilhação e a própria morte para Lhe dar: a vida, a vida da ressurreição, a vida terna e eterna. O Pai deixou que o Filho assumisse as conseqüências de suas escolhas, mesmo sendo estas, as melhores. E, é esta obediência de Jesus que produz até hoje, em milhões de pessoas, a vontade de fazer O BEM, fiéis até a morte.
O Filho já tinha ensinado: “25 Pois, quem quiser salvar a sua vida, vai perdê-la; mas, quem perde a sua vida por causa de mim, vai encontrá-la. Mt. 16,25”. O Pai não fez o milagre conforme o pedido do filho.
Fez, por absurdo que pareça, melhor ainda. O Filho continua vendo sua vida em cada vida que continua FAZENDO O BEM como Ele fez, doando sua vida como Ele doou.
O que salva a vida, o que dá sentido à vida é fazer o bem até o fim. Confiar no Pai. Aceitar fazer a vontade do Pai. Crer que ao oferecer sua vida, muitas outras vidas estão sendo beneficiadas. O Pai não dará pedra para nosso filho. O Pai é o primeiro a amar nosso filho. Tenhamos confiança. Procuremos descobrir qual é a vontade do Pai. A vontade do Pai é sempre em favor da vida. O Pai sabe a melhor maneira para salvar a vida de nossos filhos.
vanin19@gmail.com – vaninmartins.blogspot.com
domingo, 8 de janeiro de 2012
BODAS DE CRISTAL
BODAS DE CORAL
MARIA E VANIN
8/2/77 > 8/1/2012
35 anos de casados,
É uma longa caminhada
Feita de mil passos diferentes
Todos buscando construir
Um lar consistente,
Um caminho de felicidade.
Felicidade ameaçada,
Quando tudo se torna deserto
Diante da partida inesperada
Da filha muito amada
Na flor de sua juventude
No vigor de sua caminhada.
Felicidade feita de espinhos,
Quando se toma consciência
Que filhos não são propriedades
São seres livres e questionadores
Que fazem suas escolhas
Na busca de sua própria estrada.
Felicidade feita de noites escuras,
Quando dificuldades financeiras,
Como nuvens ameaçadoras,
Dificultam buscar soluções
Que garantem a certeza
De ter sempre o pão sobre a mesa.
Felicidade feita de neve
Que ameaça o calor do amor,
De se ter sempre a certeza
Que escolhas diferentes
dificultem bastante,
A comunhão entre os dois.
Felicidade subida constante,
Revelando as maravilhas do amor,
Como corais vivos de mil cores
Presentes no fundo d’alma,
Como no mar profundo,
Presente de DEUS-AMOR.
MARIA E VANIN
8/2/77 > 8/1/2012
35 anos de casados,
É uma longa caminhada
Feita de mil passos diferentes
Todos buscando construir
Um lar consistente,
Um caminho de felicidade.
Felicidade ameaçada,
Quando tudo se torna deserto
Diante da partida inesperada
Da filha muito amada
Na flor de sua juventude
No vigor de sua caminhada.
Felicidade feita de espinhos,
Quando se toma consciência
Que filhos não são propriedades
São seres livres e questionadores
Que fazem suas escolhas
Na busca de sua própria estrada.
Felicidade feita de noites escuras,
Quando dificuldades financeiras,
Como nuvens ameaçadoras,
Dificultam buscar soluções
Que garantem a certeza
De ter sempre o pão sobre a mesa.
Felicidade feita de neve
Que ameaça o calor do amor,
De se ter sempre a certeza
Que escolhas diferentes
dificultem bastante,
A comunhão entre os dois.
Felicidade subida constante,
Revelando as maravilhas do amor,
Como corais vivos de mil cores
Presentes no fundo d’alma,
Como no mar profundo,
Presente de DEUS-AMOR.
sábado, 7 de janeiro de 2012
AMOR-EXIGENTE
DISFUNCIONALIDADE DO LAR
José Vanin Martins – 23/7/2.011
Antes de se instalar a dependência química vai pouco a pouco se instalando o comportamento disfuncional do adito. Esta disfuncionalidade comportamental cresce na mesma proporção em que vai crescendo por parte da família a “desconstrução” do processo educativo.
- a perda da autoridade de pais;
- a facilitação da exigência na disciplina;
- o despreparo em ouvir e compreender os sentimentos dos filhos;
- favorecer uma vida folgada para o filho;
- a falta de cobrança de seus deveres;
- as medidas paliativas diante dos erros do adito;
- poupar o filho das conseqüências de seus atos prejudiciais;
- deseducar o filho de suas responsabilidades;
- deseducar o filho da cooperação dos trabalhos domésticos.
- deseducar o filho do sentido da vida e de seus valores;
- poupar o filho da dor;
- despreparar o filho para enfrentar as dificuldades.
O amor-exigente nos educa para um amor inteligente que prepara o filho para uma vida de cooperação, de responsabilidade e de autonomia decisória e financeira, preparando-o para o uso da liberdade.
José Vanin Martins – 23/7/2.011
Antes de se instalar a dependência química vai pouco a pouco se instalando o comportamento disfuncional do adito. Esta disfuncionalidade comportamental cresce na mesma proporção em que vai crescendo por parte da família a “desconstrução” do processo educativo.
- a perda da autoridade de pais;
- a facilitação da exigência na disciplina;
- o despreparo em ouvir e compreender os sentimentos dos filhos;
- favorecer uma vida folgada para o filho;
- a falta de cobrança de seus deveres;
- as medidas paliativas diante dos erros do adito;
- poupar o filho das conseqüências de seus atos prejudiciais;
- deseducar o filho de suas responsabilidades;
- deseducar o filho da cooperação dos trabalhos domésticos.
- deseducar o filho do sentido da vida e de seus valores;
- poupar o filho da dor;
- despreparar o filho para enfrentar as dificuldades.
O amor-exigente nos educa para um amor inteligente que prepara o filho para uma vida de cooperação, de responsabilidade e de autonomia decisória e financeira, preparando-o para o uso da liberdade.
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
ESPIRITUALIDADE
BUSCANDO E DESCOBRINDO
1- ESPIRITUALIDADE
Tenho ouvido falar sobre a importância da espiritualidade.
Este assunto num primeiro momento pareceu-me algo vazio e distante. Nas minhas buscas descobri.
O que descobri quero repartir. Espiritualidade para mim se tornou coisa concreta do dia a dia.
Ter espiritualidade é buscar a energia que anima e alimenta minha vida. A principal energia é o AMOR. Amando relaciono-me bem comigo mesmo, com os outros e com Deus.
O resultado deste bom relacionamento é a alegria de se sentir bem.
Quem busca pelo amor relacionar-se bem encontra Deus. Todas as vezes que amo, encontro-me com Deus na pessoa amada.
Buscar Deus tornou-se muito acessível, porque Ele se deixa encontrar na pessoa mais próxima: a família e a partir da família o círculo do relacionamento pode aumentar e acolher mais e mais pessoas a serem amadas.
Espiritualidade é o Encontro com Deus no exercício dos relacionamentos de amor.
Com carinho
Vanin
vanin19@gmail.com
vaninmartins.blogspot.com
1- ESPIRITUALIDADE
Tenho ouvido falar sobre a importância da espiritualidade.
Este assunto num primeiro momento pareceu-me algo vazio e distante. Nas minhas buscas descobri.
O que descobri quero repartir. Espiritualidade para mim se tornou coisa concreta do dia a dia.
Ter espiritualidade é buscar a energia que anima e alimenta minha vida. A principal energia é o AMOR. Amando relaciono-me bem comigo mesmo, com os outros e com Deus.
O resultado deste bom relacionamento é a alegria de se sentir bem.
Quem busca pelo amor relacionar-se bem encontra Deus. Todas as vezes que amo, encontro-me com Deus na pessoa amada.
Buscar Deus tornou-se muito acessível, porque Ele se deixa encontrar na pessoa mais próxima: a família e a partir da família o círculo do relacionamento pode aumentar e acolher mais e mais pessoas a serem amadas.
Espiritualidade é o Encontro com Deus no exercício dos relacionamentos de amor.
Com carinho
Vanin
vanin19@gmail.com
vaninmartins.blogspot.com
1 - SER DE ESCUTA
FÉ E CIDADANIA
1- SER DE ESCUTA
Por necessidade ou por temor, desde os tempos antigos até hoje, as pessoas procuram a proteção de um ser superior. Ora pedem milagres na área da saúde, ora pedem até milagres na área das finanças.
Deus preocupa-se com nossas necessidades? Ele nos atende? O milagre acontece quando Deus atende as preces, atropelando todas as leis da vida humana e da natureza que Ele mesmo deixou.? O agir de Deus é diferente.
Quando na história da humanidade, segundo a fé cristã, Deus manifestou-se para Moisés, parece-me que sua intenção era bem outra.
Deus manifestou-se, sim, dizendo de sua preocupação pelo sofrimento de todo empobrecido, porque escravizado. Ele vê muito bem a miséria do povo e escuta seu clamor (Ex.3,7).
Deus quer descer e libertar seu povo... e aí, começa a grande novidade da revelação. O clamor do povo chegou até seus ouvidos e Deus vê a opressão...mas pede para Moisés tirar o povo da escravidão.
Aqui com Moisés começa o exercício da cidadania. Moisés, como o mais preparado, aquele que teve uma educação no palácio real, deve colocar seus conhecimentos, seu amor à serviço de seus irmãos. Ex.3,10. O Deus da revelação é aquele que nos ensina a escutar e ver o sofrimento do próximo. Como cidadão que resposta podemos dar?
1- SER DE ESCUTA
Por necessidade ou por temor, desde os tempos antigos até hoje, as pessoas procuram a proteção de um ser superior. Ora pedem milagres na área da saúde, ora pedem até milagres na área das finanças.
Deus preocupa-se com nossas necessidades? Ele nos atende? O milagre acontece quando Deus atende as preces, atropelando todas as leis da vida humana e da natureza que Ele mesmo deixou.? O agir de Deus é diferente.
Quando na história da humanidade, segundo a fé cristã, Deus manifestou-se para Moisés, parece-me que sua intenção era bem outra.
Deus manifestou-se, sim, dizendo de sua preocupação pelo sofrimento de todo empobrecido, porque escravizado. Ele vê muito bem a miséria do povo e escuta seu clamor (Ex.3,7).
Deus quer descer e libertar seu povo... e aí, começa a grande novidade da revelação. O clamor do povo chegou até seus ouvidos e Deus vê a opressão...mas pede para Moisés tirar o povo da escravidão.
Aqui com Moisés começa o exercício da cidadania. Moisés, como o mais preparado, aquele que teve uma educação no palácio real, deve colocar seus conhecimentos, seu amor à serviço de seus irmãos. Ex.3,10. O Deus da revelação é aquele que nos ensina a escutar e ver o sofrimento do próximo. Como cidadão que resposta podemos dar?
Assinar:
Postagens (Atom)