sábado, 8 de abril de 2017

FÉ E CIDADANIA - 2
            A bíblia é um grande e excelente livro de formação que leva o cidadão tornar-se consciente, responsável e participativo. Nela é revelado que o grande Projeto do Pai é nos ensinar vivermos como filhos, todos irmãos, concidadãos dos mesmos deveres e direitos.           
Esta participação deve tornar-se prática, responsável e transparente na própria vida da comunidade cristã. Os ministérios da catequese, evangelização de crianças, jovens e adultos, solidariedade e responsabilidade social no atendimento ao mais necessitado, louvor, finanças,   devem tornar-se o laboratório para a atuação no exercício da cidadania eclesial. Acesso democrático em todos os ministérios sem exceção de sexo ou estado civil. Basta a maturidade na fé e no amor.   
Quando esta prática não existe as igrejas formam cristãos alienantes e incapazes de se tornarem o sal, o fermento, a luz de uma nova sociedade.
Quando as igrejas dificultam ou impedem o exercício da cidadania eclesial, fazendo distinção entre homens e mulheres, distribuindo o exercício de seu poder, só para pessoas do sexo masculino celibatário contribuem para a alienação do exercício da cidadania civil.
            Paulo pensava diferente, o direito do exercício da cidadania é para todos: “25 Chegada a , não estamos sob os cuidados de um pedagogo. 26 De fato, vocês todos são filhos de Deus pela em Jesus Cristo, 27 pois todos vocês, que foram batizados em Cristo, se revestiram de Cristo. 28 Não mais diferença entre judeu e grego, entre escravo e homem livre, entre homem e mulher, pois todos vocês são um só em Jesus Cristo. 29 E se vocês pertencem a Cristo, então vocês são de fato a descendência de Abraão e herdeiros conforme a promessaGal 3,25-20.
            A consciência desta igualdade é a primeira motivação para toda e qualquer prática de defesa de nossos direitos eclesiais e civis.

            Por hoje é só.... mas esta reflexão pode ser continuada e participada.

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