sábado, 27 de junho de 2020


SE FOSSE HOJE   (1)
José Vanin Martins – junho 2020
      Fico a pensar: se fosse hoje a vinda de Jesus, onde e como seria o seu agir. A partir da compreensão que tenho ao ler o evangelho, vou ousar dizer como seria a vida de Jesus nos dias de hoje. Vou muitas vezes parafrasear o que está escrito na Bíblia.
A pessoa de Jesus que me entusiasmou, com seu jeito de ser, de falar, de amar, de protestar, de denunciar, de acolher, de profetizar, de orar, de trabalhar, de acreditar, de chorar e ficar entristecido, de ousar, de saber a hora de calar, de perdoar, de se relacionar, de insistir, ... ele, tornou-se definitivamente o meu líder, a minha referência.
Hoje não troco Jesus por nenhum outro modelo de líder, seja religioso, político, educador, artista, esportista, filósofo, seja lá o que for. Independente de Jesus ser ou não ser Deus, para mim ele é o homem perfeito que soube viver e se relacionar, indicando a utopia de uma nova sociedade e um novo jeito para ser feliz.
Já muitos falaram e escreveram sobre Jesus. Tenho lido livros de muitos seguidores de Jesus e muitos me entusiasmaram ainda mais, nesse caminho de tentar ser seu discípulo, seu seguidor.
Jesus é o líder, o cara e cada um de seus seguidores descobre a seu modo, algo novo, algo diferente e algo valioso que O torna ainda mais admirado. Vou tentar dizer das minhas descobertas.
Jesus, como vejo, não é propriedade de nenhuma igreja ou religião. Ele convive muito mais, com os excluídos, fora do religioso oficial. Quase sempre, ele passa despercebido. Jesus é o excluído, embora seja louvado e adorado nos cultos e celebrações.

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