quinta-feira, 23 de maio de 2019


O CAPÍTULO SEGUINTE
6- O PERIGO DA PROVOCAÇÃO
José Vanin Martins – Março 2019

            Adão e Eva, mais uma família de nível superior. Tinham um casal maravilhoso de filhos. Por eles tudo sacrificavam. Veio à constatação que o filho era usuário de drogas. Tudo parece esmoronar. O casal procura o amor-exigente.
Foram anos de participação.
            Há casos e casos. Mais que casos há vidas e vida. Chega o momento em que o filho já não responde pelos seus atos. Dentro de casa, porém, para continuar na mordomia, consciente ou inconsciente, manipula a família. Sempre oferece uma aparência de mudança. Como não acreditar? Alguns ainda conseguem trabalhar.
            O dependente químico tem como seu “habitat” fora de casa os bares, as bocas de fumo, as boates, os pontos de venda e uso. Sobre estes lugares os pais ficam sem poder algum.
            Nem sempre estão com os “amigos”; frequentemente estão em lugares errados e na hora errada. Tudo pode acontecer até mesmo num lugar comercial. Não é o lugar ou a hora errada.  Temos que reconhecer que é a doença quem torna o usuário portador de comportamentos errados.
            Isaque estava no bar de conveniência de um posto de gasolina. Lá conhecia todo mundo. Foi para buscar mais uma “cervejinha”. Já não estaria no seu “normal”. Tudo pode tornar-se um sinal de provocação. O outro, frentista do posto, sem ser usuário é de pavio curto. Para agressão não precisa de muita discussão. Um tiro “raivoso” e certeiro tirou a vida de Isaque.
            O difícil, para muitas famílias, é tomar as medidas que o Amor-exigente aconselha antes que o pior aconteça. Assim estes fatos se repetem.

BRASA QUENTE NA FOGUEIRA DA CONVERSAÇÃO
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