terça-feira, 22 de agosto de 2017

PRINCÍPIOS ÉTICOS DO AE
8º. MANTER O CARÁTER COOPERATIVO VOLUNTÁRIO EM SEU GRUPO FAMILIAR
VER –
1.     A mulher quando se torna mãe é a primeira que se sente pressionada por diferentes desafios: cuidar do recém nascido e continuar sendo dona da casa com todos seus afazeres e por cima, muitas ainda, tem um trabalho fora de casa e já são mãe de mais filhos. O que fazer? – Desdobrar-se em trabalhos ou pedir a cooperação?
2.     Muitos preferem fazer sozinhos e dispensam toda e qualquer colaboração. O natural seria pedir colaboração. Vivemos á todo momento, com exemplos práticos de cooperação. São os ditados populares: “uma mão lava a outra e as duas juntas lavam o rosto”; “A alma humana é feita para não estar sozinha”; “Só percebemos o valor da água depois que a fonte seca”; “Um grama de exemplos vale mais que uma tonelada de conselhos”. “Quem rejeita cooperação da criança ou está cego ou é louco”
3.     “Nenhuma mãe deve enfrentar tudo isso sozinha. A família existe para crescer junta. Como? Com base na cooperação. O marido e as crianças devem se conscientizar de que, se cada um fizer a sua parte, todos se beneficiam e a mãe divide as responsabilidades com todos. Afinal, uma mãe feliz e saudável significa que a família será bem cuidada. E por isso todos devem ajudar.” O coletivo deve sobrepor os interesses particulares de cada um dentro de casa. Só assim se forma pessoa solidária e responsável.
4.     Não só devemos aceitar, como incentivar a cooperação dentro de casa. O estímulo para a cooperação vence o espírito de concorrência que faz tanto mal. Devemos elogiar quem toma a iniciativa de cooperar. Deixar de lado o orgulho e aceitar que o outro colabore de sua maneira. Não há só uma maneira de se fazer a mesma coisa. Aprender respeitar as maneiras diferentes e, mesmo que saia com alguns defeitos, o valor da cooperação em muito supera e egoísmo e comodismo que nos afasta de todos os trabalhos.
5.     Cooperar, ver o que precisa ser feito e tomar iniciativa. Esta é a mais bela fase do voluntário. O voluntário não espera ser chamado. Ele se oferece para o trabalho. Se observarmos bem, todo o bem torna-se um bem comum. O bem pessoal também favorece o bem de todos. Fazer o bem, cooperar, é de valor tão sagrado que Jesus nos ensina: “10 Assim também vocês: quando tiverem cumprido tudo o que lhes mandarem fazer, digam: ‘Somos empregados inúteis; fizemos o que devíamos fazer’ Lc 17,10
AVALIAR
6.     - Existe um clima de cooperação com os trabalhos de casa?
- Existe trabalho para todos dentro de casa?
- Aceito tomar iniciativa de cooperação nos grupos que pertenço?
- É mais fácil cooperar ou fazer tudo sozinho?

AGIR
7.     - Vou aceitar que os outros colaborem comigo.
- Vou distribuir os trabalhos de cooperação dentro de casa conforme a idade e o tempo.
- Vou me prontificar para os trabalhos dos grupos a que pertenço.


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