quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Vamos reforçar a corrente da cidadania? Mais sugestões?

O QUE QUEREMOS DE UM VEREADOR
            Queremos que o vereador seja honesto, transparente, trabalhador e solidário aos mais desfavorecidos.
HONESTO –
1.      Rejeitar e denunciar toda e qualquer propina oferecida para si ou para o “grupo”.
2. Rejeitar e denunciar todas as leis que prejudiquem a população ou classe menos favorecida.
3. Rejeitar e denunciar todas as articulações desonestas.
4. Fugir do corporativismo partidário ou de qualquer outro grupo.
5. Cercar-se de um grupo de trabalho honesto e fazer de seu gabinete um laboratório de leis e trabalhos em benefício de toda população.
6. Lutar contra todas as mordomias, inclusive reajuste do próprio salário, tendo sempre como parâmetro o salário mínimo do trabalhador.

TRANSPARENTE -
1.      Produzir, manter e difundir um boletim mensal de suas atividades, seja por e-mails, seja pelo face ou impresso.
2.      Dar transparência aos projetos e leis que estão em andamento na câmara colocando claramente o seu posicionamento e justificativas.
3.      Prestar mensalmente conta do uso da verba pessoal do gabinete
4.  Quando houver algum assunto importante de interesse da comunidade convocar seus eleitores para participarem dos debates na câmara dos vereadores..

TRABALHADOR –
1.      Visitar e fiscalizar permanentemente os órgãos e serviços públicos municipais (saúde, educação, transporte, cultura, serviços sociais...) para conhecer de perto os respectivos funcionamentos.
2.      Dinamizar o gabinete com planejamento das atividades que caberá a cada auxiliar, na cooperação do número anterior.  Cobrar e avaliar o desempenho dos mesmos.
3.      Comparecer a todas as sessões.
4.      Rever leis e benefícios que promovem as “castas” dentro dos órgãos municipais... (ex. comurg).
5.      Na destinação de verbas privilegiar os serviços mais urgentes e prioritários: saúde, educação, transporte... a segurança será decorrência.

SOLIDÁRIO-
1.      Às pessoas que sofrem nos cais e postos de saúde  com falta de vagas para UTI e pais que sofrem com a falta de CMEIS para seus filhos menores.
2.      Sempre com a justiça e a dignidade da pessoa humana.
3.      O respeito à constituição sem criar “artifícios” para favorecer esta ou aquela classe ou pessoa, ex. a classe imobiliária.

4.      Com as entidades sociais que promovem a dignidade da pessoa humana, de um modo especial, as comunidades terapêuticas. 

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