DECIDIR – 4
José Vanin Martins 11/05/2. 016
A pessoa de Jesus é apaixonante.
Ele, independente de ser filho de Deus, para quem tem fé, é um líder nato. Em
poucos anos, três anos de trabalho atuante, conseguiu formar um grupo fiel de
seguidores. Seguidores que continuaram sua missão com coragem de doarem a vida
pelo próprio amigo.
A mensagem e vivência do AMOR foram
a chave de tal sucesso. No grupo nem todos eram perfeitos. Entre os doze houve
o interesse de quem seria o maior, Houve o problema da corrupção pela ambição
do dinheiro do próprio Judas, o tesoureiro do grupo. Houve as atitudes intempestivas de Pedro e sua
negação.
A crença na RESSURREIÇÃO deu energia
e entusiasmo para que a missão continuasse. A vida continua depois da morte.
Antes da morte todos devemos fazer da vida uma experiência, um laboratório de
amor, para aprender ter misericórdia, compaixão e partilhar. Construir um mundo
novo, o REINO DO PAI, onde o fruto da justiça garanta vida e vida em abundância
para todos.
A comunidade iniciante tentou viver
esta experiência de amor debaixo da liderança de Pedro. Continuou entre eles a
preocupação central de Jesus, os empobrecidos. Os apóstolos criaram a primeira
organização necessária: o diaconato que é o serviço organizado na distribuição
das ofertas entre as viúvas necessitadas. Acharam por bem que quem ministra a
palavra, quem preside a comunidade, não deveria ficar envolvido com o dinheiro.
São serviços necessários que se somam.
A experiência inicial de Igreja foi
comunitária, pequenos grupos sob a liderança de um iniciado na experiência do
amor, segundo os ensinamentos de Jesus. A igreja não pode se tornar uma
sociedade anônima.
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