quinta-feira, 31 de janeiro de 2019


A CULTURA DA NÃO DOENÇA
Janeiro 2019 – José Vanin Martins
            Quem está certa? A cultura ou a ciência? Não foi apenas uma, foram muitas as pessoas que conheço que são dependentes incluindo o álcool que afirmam categoricamente que não são doentes; não são dependentes.
            Seria vergonhoso, diante da sociedade, alguém reconhecer-se doente de um produto tão bem divulgado e tão bem aceito por todos. A CERVEJINHA se tornou um produto tão necessário, indispensável em qualquer festa ou comemoração. Hoje a cervejinha, amanhã a maconha e daqui a pouco por que também não, as demais drogas. O cigarro que também mata teve sua propaganda proibida. A cerveja ou bebida alcoólica quanto mata? “Mais de 3 milhões de pessoas morrem a cada ano como resultado do uso abusivo de álcool, segundo um relatório divulgado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) nesta sexta-feira (21). Isso representa 1 a cada 20 mortes. Mais de três quartos dessas mortes ocorreram entre os homens.   E, os que morrem em acidentes como consequência de um alcoólatra no volante? (Pesquisa na internet)
 Pela propaganda e pela busca, já, já o número será maior pelo acréscimo da contribuição das mulheres na arte de beber.
            O mandamento NÃO MATAR está sendo desrespeitado pela CULTURA que incentiva “beba com moderação”. Qual moderação? A moderação que impede mostrar para o usuário que ele é DOENTE e vai  morrer pela sua dependência. E quantos ele  poderá matar? O lucro fala bem mais alto.  


BRASA QUENTE NA FOGUEIRA DA CONVERSAÇÃO
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