A MISSÃO CONTINUA
José Vanin Martins – julho 2018.
Lendo
Marcos 6,7-13 pensei:-
Há
coisas que não mudaram com o tempo. Hoje continuam pessoas com “espíritos
impuros”, os dependentes da química, do sexo, da ambição pelo dinheiro, do jogo,
do poder...; são pessoas confusas que se perdem nas respostas que buscam.
Jesus
pediu para os apóstolos, na primeira missão confiada, uma atenção especial para
estas pessoas. Estas pessoas trazem um vazio que precisa ser preenchido.
O
mais difícil, é que para esta missão não adianta levar pão, sacola, dinheiro.
Não adianta a aparência da roupa, basta o cajado e a sandália. É uma missão
difícil e o cajado é o apoio para a caminhada. É uma missão a dois, não se deve fazer só.
É
o amor incondicional, é a pessoa toda que se entrega; o muito que se leva é o
óleo que alivia a dor.
Veio-me
a pergunta: será que mudamos a maneira de fazer esta missão?
Haverá
aqueles que se libertarão. O doente é livre, ele pode recusar; não adianta
forçar. Humildemente deve-se sair.
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